Campanha 2010 do Ministério da Saúde com jovens |
A infecção pelo HIV nos jovens entre os 14 e os 25 anos caiu mais de 25 por cento em 15 dos 25 países mais afetados pela epidemia, sobretudo na África Subsariana, segundo um relatório divulgado nesta terça-feira, dia 12.
De acordo com o relatório anual da UNAIDS, citado pela Lusa, a agência das Nações Unidas de luta contra a AIDS, na Costa do Marfim, Etiópia, Quênia, Malawi, Namíbia, Tanzânia, Zâmbia e Zimbabue, a diminuição tem sido acompanhada por mudanças positivas nos comportamentos sexuais.
Também no Burundi, Lesoto, Ruanda, Suazilândia, Bahamas e Haiti, os jovens diminuíram o número de parceiros, utilizam mais vezes preservativo e esperam mais tempo para iniciar a sua vida sexual.
Apesar destas alterações positivas, ainda há cerca de cinco milhões de jovens infectados com HIV.
O relatório aponta ainda que trinta anos depois da descoberta da epidemia, pelo menos 60 milhões de pessoas foram infectadas e 25 milhões morreram em consequência de complicações originadas pelo contágio.
Além disso, dos 33,4 milhões de pessoas que vivem atualmente com o vírus, metade são mulheres.
Entre os dados favoráveis, a UNAIDS relata que a epidemia estabilizou-se na maior parte das regiões, apesar de os índices continuarem a subir no leste da Europa e no centro da Ásia, devido às elevadas percentagens de novas infecções.
A África Subsariana continua a ser a região mais afetada do planeta, já que, em 2008, registou 71 por cento das novas infecções mundiais.
O acesso das mulheres aos preservativos femininos aumentou, de forma exponencial, com um número recorde de 50 milhões em 2009.
"Estamos num momento crucial para podermos criar um novo enfoque de luta contra a AIDS", apontou o diretor executivo da UNAIDS, durante a apresentação do documento.
A agência pede ainda mais dinheiro para combater a epidemia. Em 2008, foram gastos 15 bilhões de dólares (11,7 bilhões de euros) com o HIV, sendo que, metade deste valor, proveniente dos Estados Unidos.
Fonte: Site tvi24
Enviado pelo jovem: João Geraldo Netto
Esse texto passou por adaptações para o português brasileiro
De acordo com o relatório anual da UNAIDS, citado pela Lusa, a agência das Nações Unidas de luta contra a AIDS, na Costa do Marfim, Etiópia, Quênia, Malawi, Namíbia, Tanzânia, Zâmbia e Zimbabue, a diminuição tem sido acompanhada por mudanças positivas nos comportamentos sexuais.
Também no Burundi, Lesoto, Ruanda, Suazilândia, Bahamas e Haiti, os jovens diminuíram o número de parceiros, utilizam mais vezes preservativo e esperam mais tempo para iniciar a sua vida sexual.
Apesar destas alterações positivas, ainda há cerca de cinco milhões de jovens infectados com HIV.
O relatório aponta ainda que trinta anos depois da descoberta da epidemia, pelo menos 60 milhões de pessoas foram infectadas e 25 milhões morreram em consequência de complicações originadas pelo contágio.
Além disso, dos 33,4 milhões de pessoas que vivem atualmente com o vírus, metade são mulheres.
Entre os dados favoráveis, a UNAIDS relata que a epidemia estabilizou-se na maior parte das regiões, apesar de os índices continuarem a subir no leste da Europa e no centro da Ásia, devido às elevadas percentagens de novas infecções.
A África Subsariana continua a ser a região mais afetada do planeta, já que, em 2008, registou 71 por cento das novas infecções mundiais.
O acesso das mulheres aos preservativos femininos aumentou, de forma exponencial, com um número recorde de 50 milhões em 2009.
"Estamos num momento crucial para podermos criar um novo enfoque de luta contra a AIDS", apontou o diretor executivo da UNAIDS, durante a apresentação do documento.
A agência pede ainda mais dinheiro para combater a epidemia. Em 2008, foram gastos 15 bilhões de dólares (11,7 bilhões de euros) com o HIV, sendo que, metade deste valor, proveniente dos Estados Unidos.
Fonte: Site tvi24
Enviado pelo jovem: João Geraldo Netto
Esse texto passou por adaptações para o português brasileiro
0 comentários:
Postar um comentário