Exposição Somos Iguais em Campina Grande |
A cidade de João Pessoa, na Paraíba, sedia, a partir deste sábado (24) até o dia 3 de outubro, a exposição de fotografias denominada "Somos Iguais – Preconceito Não". De caráter itinerante, o evento é uma iniciativa do Ministério da Saúde (MS) que tem a finalidade de combater o preconceito contra pessoas que convivem com o vírus HIV/Aids. As fotografias estarão expostas ao público das 8h às 12h e das 14h às 18h, na sede da Fundação Centro Integrado de Apoio à Pessoa com Deficiência (Funad), no Conjunto Pedro Gondim.
Ao todo, serão expostas 12 fotografias disponibilizadas em cubos, com quatro fotos cada um. As imagens mostram jovens com idades entre 18 e 29 anos que convivem com a Aids. Ao lado deles, aparecem artistas consagrados que aderiram ao projeto, entre eles Reinaldo Gianechini, Fábio Assunção, Du Moscovis, Rodrigo Santoro, Luana Piovani, Carolina Ferraz e Adriana Esteves.
Nas fotografias, as pessoas aparecem abraçadas ou de mãos dadas. O objetivo é mostrar para a sociedade que não se pega Aids com abraço, carinho ou aperto de mão. As imagens representam intimidade, proximidade e solidariedade, demonstrando que amor, carinho e respeito, além de serem bem-vindos, não transmitem o HIV.
Segundo a gerente operacional da DST/Aids e Hepatites Virais da Secretaria de Estado da Saúde, Ivoneide Lucena Pereira, o objetivo central da iniciativa é colocar o jovem como protagonista para a concretização de uma mudança em relação ao preconceito e ao estigma do HIV/Aids. Com a mostra, pretende-se dar maior visibilidade às questões do viver com HIV/Aids, combater o estigma e a discriminação que recaem sobre as pessoas que vivem com HIV/Aids e contrapor a percepção equivocada de que as pessoas vivendo com HIV/Aids sejam cidadãos de segunda categoria.
Itinerante
Ao todo, serão expostas 12 fotografias disponibilizadas em cubos, com quatro fotos cada um. As imagens mostram jovens com idades entre 18 e 29 anos que convivem com a Aids. Ao lado deles, aparecem artistas consagrados que aderiram ao projeto, entre eles Reinaldo Gianechini, Fábio Assunção, Du Moscovis, Rodrigo Santoro, Luana Piovani, Carolina Ferraz e Adriana Esteves.
Nas fotografias, as pessoas aparecem abraçadas ou de mãos dadas. O objetivo é mostrar para a sociedade que não se pega Aids com abraço, carinho ou aperto de mão. As imagens representam intimidade, proximidade e solidariedade, demonstrando que amor, carinho e respeito, além de serem bem-vindos, não transmitem o HIV.
Segundo a gerente operacional da DST/Aids e Hepatites Virais da Secretaria de Estado da Saúde, Ivoneide Lucena Pereira, o objetivo central da iniciativa é colocar o jovem como protagonista para a concretização de uma mudança em relação ao preconceito e ao estigma do HIV/Aids. Com a mostra, pretende-se dar maior visibilidade às questões do viver com HIV/Aids, combater o estigma e a discriminação que recaem sobre as pessoas que vivem com HIV/Aids e contrapor a percepção equivocada de que as pessoas vivendo com HIV/Aids sejam cidadãos de segunda categoria.
Itinerante
Da sede da Funad, o material fotográfico seguirá para o Espaço Cultural José Lins do Rêgo, onde ficará exposto, a partir do dia 5, durante todo o mês de outubro. No mesmo período serão realizadas as conferências estaduais de mulheres e da saúde.
A exposição "Somos Iguais – Preconceito Não", que esteve no hall do Hospital de Emergência e Trauma de Campina Grande durante o período de 5 a 19 de setembro, corresponde ao início de diversas ações que a Secretaria de Estado da Saúde (SES), por meio da Gerência da DST/Aids e Hepatites Virais, fará com a Funad.
Sexualidade
Segundo Ivoneide Lucena, a Paraíba ocupa o primeiro lugar do País em índice percentual da população com algum tipo de deficiência. No Estado, esse índice é de 18%. E é exatamente junto a esse público que a SES e a Funad pretendem trabalhar a sexualidade e a prevenção das DST/Aids.
Entre as ações, serão oferecidas oficinas para os multiplicadores da Funad. São 16 jovens com deficiência auditiva que fazem diversas ações nas cidades do interior do Estado e que serão qualificados para trabalhar com a população que tem essa deficiência. "As pessoas com deficiência são esquecidas no que diz respeito a assuntos ligados à sexualidade. Por isso, é necessária a discussão da temática e, consequentemente, a prática do sexo seguro", enfatizou Ivoneide Lucena.
Fonte: PB AgoraMaiores informações: Ministério da Saúde
Enviado por: João Geraldo Netto
A exposição "Somos Iguais – Preconceito Não", que esteve no hall do Hospital de Emergência e Trauma de Campina Grande durante o período de 5 a 19 de setembro, corresponde ao início de diversas ações que a Secretaria de Estado da Saúde (SES), por meio da Gerência da DST/Aids e Hepatites Virais, fará com a Funad.
Sexualidade
Segundo Ivoneide Lucena, a Paraíba ocupa o primeiro lugar do País em índice percentual da população com algum tipo de deficiência. No Estado, esse índice é de 18%. E é exatamente junto a esse público que a SES e a Funad pretendem trabalhar a sexualidade e a prevenção das DST/Aids.
Entre as ações, serão oferecidas oficinas para os multiplicadores da Funad. São 16 jovens com deficiência auditiva que fazem diversas ações nas cidades do interior do Estado e que serão qualificados para trabalhar com a população que tem essa deficiência. "As pessoas com deficiência são esquecidas no que diz respeito a assuntos ligados à sexualidade. Por isso, é necessária a discussão da temática e, consequentemente, a prática do sexo seguro", enfatizou Ivoneide Lucena.
Fonte: PB AgoraMaiores informações: Ministério da Saúde
Enviado por: João Geraldo Netto
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