A Região Sul do País apresentou, em 2010, a maior taxa de incidência do vírus causador da aids em todo o Brasil, segundo dados divulgados hoje pelo Ministério da Saúde. Foram registrados 28,8 casos em cada 100 mil habitantes da região. Dos 15 municípios com maior taxa de incidência, 14 estão situados em algum dos três Estados do Sul brasileiro. A Região Norte fica em segundo lugar, com 20,6 casos a cada 100 mil. O Sudeste registrou 17,6 casos; o Centro-Oeste, 15,7 casos; e o Nordeste, 12,6 casos por 100 mil habitantes.
O ministro da Saúde, Alexandre Padilha, atribui o aumento da incidência na Região Sul a fatores antigos. "Essas pessoas diagnosticadas hoje podem ter sido infectadas há oito, dez anos. Eles podem ter se infectado pelo compartilhamento de agulhas, por exemplo, já que o Sul do País era campeão no uso de drogas injetáveis", disse. Para reduzir a incidência, principalmente nos pequenos municípios brasileiros, o governo federal promete ampliar o acesso a kits de diagnóstico precoce e reforçar as ações de combate à doença nas cidades menores, com ações de mídia específicas para esse público.
De acordo com a série histórica, desde 1980 (quando o primeiro caso de pessoa infectada por HIV foi registrado no Brasil) até hoje, a Região Sudeste concentra 56,4% dos casos (343 mil) de um total de 608,2 mil, acumulado nos últimos 21 anos. O Sul está em segundo lugar, com 20,2% dos casos (123 mil). Em terceiro, vem a Região Nordeste, com 78,7 mil registros, ou (12,9%), seguido do Centro-Oeste, com 35,1 mil casos (5,8%), e do Norte, com 28,2 mil (4,6%).
Diminuição do número de mortes
Houve uma diminuição do número de óbitos causados pelo vírus da aids no Brasil. Em 2009, 12.097 pessoas morreram por conta de doenças decorrentes do HIV, contra 11.965 em 2010. Desde 1980 até 2011, 241,5 mil pessoas já morreram por causa da aids - de um universo de 608,2 mil infectados desde então.
O coeficiente de mortalidade, no entanto, permanece estável em 6,3 mortes a cada 100 mil habitantes. O número de novos casos registrados em 2010 também caiu na comparação com o ano anterior: em 2009, 35,9 mil novas pessoas foram infectadas pelo HIV, contra 34,2 mil em 2010.
Fonte: Terra
O ministro da Saúde, Alexandre Padilha, atribui o aumento da incidência na Região Sul a fatores antigos. "Essas pessoas diagnosticadas hoje podem ter sido infectadas há oito, dez anos. Eles podem ter se infectado pelo compartilhamento de agulhas, por exemplo, já que o Sul do País era campeão no uso de drogas injetáveis", disse. Para reduzir a incidência, principalmente nos pequenos municípios brasileiros, o governo federal promete ampliar o acesso a kits de diagnóstico precoce e reforçar as ações de combate à doença nas cidades menores, com ações de mídia específicas para esse público.
De acordo com a série histórica, desde 1980 (quando o primeiro caso de pessoa infectada por HIV foi registrado no Brasil) até hoje, a Região Sudeste concentra 56,4% dos casos (343 mil) de um total de 608,2 mil, acumulado nos últimos 21 anos. O Sul está em segundo lugar, com 20,2% dos casos (123 mil). Em terceiro, vem a Região Nordeste, com 78,7 mil registros, ou (12,9%), seguido do Centro-Oeste, com 35,1 mil casos (5,8%), e do Norte, com 28,2 mil (4,6%).
Diminuição do número de mortes
Houve uma diminuição do número de óbitos causados pelo vírus da aids no Brasil. Em 2009, 12.097 pessoas morreram por conta de doenças decorrentes do HIV, contra 11.965 em 2010. Desde 1980 até 2011, 241,5 mil pessoas já morreram por causa da aids - de um universo de 608,2 mil infectados desde então.
O coeficiente de mortalidade, no entanto, permanece estável em 6,3 mortes a cada 100 mil habitantes. O número de novos casos registrados em 2010 também caiu na comparação com o ano anterior: em 2009, 35,9 mil novas pessoas foram infectadas pelo HIV, contra 34,2 mil em 2010.
Fonte: Terra
Por: Luciana Cobucci
De: Brasília
Enviado por: João Geraldo Netto
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